A RBA 163 está no ar e, como sempre, a revista está cheia de novidades e deve dar o que falar em 2024 e 2025. Logo de início, a publicação convida os leitores que estão no último ano do bacharelado em administração e cursos de gestão, conexos à administração, a refletirem sobre o mercado de trabalho.
Afinal, o que fazer depois de formado? Dúvida corriqueira para quem termina um curso superior, a RBA trouxe especialistas para avaliarem as opções sobre o que fazer depois da graduação, bem como sobre as melhores dicas para quem está começando uma graduação, afinal, uma trajetória profissional já começa na faculdade.
Os desafios ambientais por que passa o mundo, sobretudo, as intempéries climáticas ocorridas no Brasil em 2024, também são alvo de matéria da RBA. Assunto do interesse de todos, ou pelo menos deveria ser, o tema tem a ver com gestão não só ambiental como também gestão pública e administração de recursos, ESG e sustentabilidade em geral.
No quesito saúde, o excesso de telas volta às páginas da RBA — desde o primeiro alerta feito por essa publicação, ainda em 2021. Desta vez, o projeto que regula o uso de celulares e tablets nas escolas foi o mote necessário para trazer novamente o assunto à tona, porém mais amadurecido, com pesquisas que avaliaram a evolução do uso contínuo de tais dispositivos que prejudicam, sobretudo, crianças e adolescentes.
Ainda sobre saúde, o escândalo de infecção por HIV no setor de transplantes no estado do Rio de Janeiro mostra a importância da junção entre gestão profissional e o setor de saúde (área médica). Afinal, de quem é a culpa pela infecção do vírus que ainda não tem cura e o que poderia ter sido feito para evitar o problema?
Matéria de capa desta edição, em ano de eleições municipais, e devido ao grande número de administradores eleitos para cargos no poder executivo, um assunto vem à baila: candidatos eleitos que possuem formação em administração ou gestão fazem a diferença na entrega de resultados à população? Nas páginas a seguir, você verá quais foram as constatações de pessoas que trabalham na administração pública, bem como gestores da área.
Na sequência, o alerta sobre o grande número de demissões de jovens da geração Z vira questão de análise ou discussão. As possíveis causas e o que pode ser feito para auxiliá-los estão presentes nesta matéria.
Por fim, a ambidestria corporativa ou ambidestria organizacional mostra um novo jeito de fazer gestão. O que é e os conceitos-chave atrelados ao termo, você vê nas páginas a seguir.
Sem mais, uma boa leitura!
Leon Santos, editor-chefe.
