Itens são considerados essenciais para competitividade das empresas no contexto atual.
Inovação tecnológica, inteligência artificial (IA) e competitividade nos negócios são alguns dos principais temas em pauta em organizações brasileiras de diferentes portes na atualidade. Segundo pesquisa da consultoria Ace Cortex publicada em 2021, inovar é prioridade na formulação de estratégias de negócios para 85% das empresas nacionais pesquisadas; contudo, apenas 36% delas possuem estrutura para implementar seus projetos.
Outro indício que confirma tal comportamento das empresas vem de estudo da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), em parceria com o Instituto FSB. Um levantamento feito com 500 empresários, de grandes e médias indústrias, mostrou que 80% das companhias obtiveram produtividade e lucro depois de inovarem durante a pandemia.
A utilização de novas tecnologias, entre elas a inteligência artificial, para acelerar o desenvolvimento dos negócios é um dos principais pilares defendidos por Vitor Barros, CEO da empresa Propeg. Embora sua agência de publicidade atue no setor de serviços, ela ajuda a formular estratégias mercadológicas para diferentes tipos de segmentos, entre eles a indústria.
Ao destacar a importância de inovar, ele exemplifica que ferramentas simples e gratuitas, como o Whatsapp e o Zoom, diminuíram os tempos de comunicação, processos e de decisão nas empresas. Também reduziram gastos com viagens destinadas a reuniões, hoje vistas como desnecessárias, tendo em vista a possibilidade de fazê-las a distância.
Outros pilares defendidos por Barros são questionar sempre que possível os processos e ideias — em prol do que é o mais adequado a determinado tipo de projeto — e compartilhar metas com todos da empresa; ambos servem para aumentar a produtividade. Ele ainda inclui a total digitalização da empresa com seus principais dados na nuvem (ambiente virtual de armazenamento de dados).
“A nuvem é um ponto crucial nesse processo de mudança, pois, assim, todos podem acessar as informações de qualquer lugar, o que é muito mais prático e produtivo para a equipe. Além disso, para se adaptar aos novos tempos, é preciso compreender que os cenários estão mudando e que podem ser até melhores do que antes da pandemia”, diz.
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FONTE: Leon Santos – Assessoria de Comunicação CFA